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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Cresce o interesse pelo Brasil entre estudantes e governo alemão 26 de fevereiro de 2012 • 16h56

Cresce o interesse pelo Brasil entre estudantes e governo alemão
26 de fevereiro de 2012 • 16h56


Luciano Alarcón

Direto de Munique

Após firmar acordo com o Brasil visando o aumento no intercâmbio acadêmico entre os países, em 2011, a Alemanha traça agora estratégias para tornar-se um destino mais comum aos brasileiros atrás de qualificação universitária, assim como são hoje França, Estados Unidos e Portugal.

De acordo com Margret Wintermantel, que assumiu em janeiro a presidência do Deutscher Akademischer Austauschdienst (DAAD, ou Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, na tradução), o objetivo primeiro é aumentar a presença dos próprios estudantes alemães nos programas de intercâmbio oferecidos. No mesmo caminho, o governo brasileiro prevê entregar 10 mil bolsas até 2014 para fortalecer a relação entre ambos os países.

Seguindo essa tendência, foi selado um acordo entre a Ludwig Maximilian Universität de Munique e a Universidade Federal do Paraná voltado aos estudantes de medicina. "É um programa novo que enviará este ano oito alunos de medicina para um estágio de oito semanas no Brasil", garantiu Daniel Heinrich, um dos coordenadores do programa, ao explicar que o interesse por intercâmbio no País tem crescido nos últimos anos.

Mercado de trabalho
Preocupação de estudantes alemães que fazem intercâmbio no Brasil, a concorrência no mercado de trabalho também tira a tranquilidade de brasileiros que estudam na Alemanha. Mesmo com três pós-doutoramentos, na Suíça e na Alemanha, o químico Rodrigo Queiroz de Albuquerque, 33 anos, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e com mestrado e doutorado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), não consegue ingressar nas instituições alemãs para lecionar.

"Estou voltando para o Brasil, pois a Alemanha não dá possibilidades de me tornar professor, mesmo em universidades pequenas e menos concorridas", explica. Para Albuquerque, que este ano começará lecionar na Universidade de São Paulo de São Carlos (USP-SC), isso ainda ocorre devido a uma série de barreiras burocráticas e culturais.

Para a alemã Marlene Röhrken, estudante de Economia na Universidade de Bayreuth, que esteve por um semestre na USP, em São Paulo, se houvesse oportunidade de trabalho ela retornaria ao Brasil. Segundo a aluna, a universidade é melhor do que ela esperava. "Praticamente tudo era muito bom", afirmou, ao destacar que a concorrência no mercado brasileiro é muito grande devido ao número de profissionais que chegam ao mercado a cada ano.

A mesma opinião tem a estudante austríaca Stefanie Massak-Bachbauer (23), aluna de Letras na Universidade de Salzburgo. Depois de passar um ano na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ela disse que tem "interesse em trabalhar por alguns anos no Brasil". "Nota-se agora há uma nova confiança devido ao crescimento econômico e o brasileiros têm uma atitude menos pessimista em relação ao futuro se comparamos com os europeus. E acho fascinante que não há muita xenofobia", destaca.

Números
Até 2020, 50% dos alunos matrículados nas universidades alemãs devem ter acesso a algum tipo de intercâmbio. Atualmente, um terço dos estudantes alemães viaja ao exterior para realizar intercâmbio. Dos 2,2 milhões de matriculados no país, cerca de 245 mil estudam pelo menos um semestre em universidades pelo mundo. Em 2011, 34 mil estudantes e docentes foram enviados a outras universidades dentro da Europa através do Programa de Erasmus.

Em maio de 2011, o ex-presidente alemão Christian Wulff esteve em São Paulo para inaugurar o Centro Alemão de Inovação e Ciência São Paulo (DWIH). Na ocasião, ressaltou a importância do Brasil, ao lado da Índia e da Rússia, para o desenvolvimento da economia do país. Em setembro do mesmo ano, foi inaugurada a plataforma de conteúdo na internet (www.dwih.com.br) com o programa de intercâmbio entre ambos os países.

Especial para Terra

Fonte = http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5630721-EI8266,00-Cresce+o+interesse+pelo+Brasil+entre+estudantes+e+governo+alemao.html

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Outros vieram à Terra antes de nós

Outros vieram à Terra antes de nós

José Alves Martins

Achados incríveis, mas comprovados, ameaçam a ciência oficial

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"Não vejo por que não acreditar que a navegação espacial, hoje ainda em seu início, vá evoluir a ponto de, aliada à astronomia, nos tornar semeadores de vida em algum planeta-escola, muito provavelmente em formação, em nossa galáxia ou fora dela, fazendo com que demos vazão à vida, seguindo fielmente a lei da evolução." (Carlos Alberto Aires Yates, militante da Filial Porto Alegre, em artigo neste jornal, edição de março.)
"Estranhos semideuses (astronautas) apareceram no cenário do nosso mundo e esclareceram, ensinaram e ajudaram o homem primitivo." (Andrew Tomas, autor da obra We are not the first - Não Somos os Primeiros.)
"Os arqueólogos devem, sim, empreender a procura de depósitos secretos deixados pelos cosmonautas. E se houver um imenso tesouro do mais precioso conhecimento científico armazenado para que o herdemos?" (Dr. M. M. Agrest, cientista russo.)
"A Terra pode ter sido visitada muitas vezes por civilizações galácticas durante os tempos geológicos, e não está fora de cogitação que ainda existam artefatos dessas visitas." (Carl Sagan, astrofísico norte-americano.)
As hipóteses acima citadas, bem como outras sugeridas em artigos anteriores por este escriba, pretendem dar uma explicação para o surpreendente fato de que tenha existido nas recuadas épocas da Pré-história e da Antiguidade um nível muito mais alto de conceitos espiritualistas (o de Força Universal, por exemplo), de ciência e tecnologia do que seria de supor. Esse é, na verdade, um enigma da história humana para o qual esta não consegue encontrar uma resposta satisfatória seguindo a lógica de seus parâmetros tradicionais e conservadores.
Para admitir a hipótese da origem cósmica dos avançados conhecimentos presentes em idades tão remotas, trazendo-a, corajosamente, para a esfera da especulação científica, respeitados e ilustres luminares da comunidade científica internacional, a exemplo dos dois acima citados, tiveram que se basear, é claro, em fatos concretos, trazidos à luz pela própria ciência. Com efeito, achados da arqueologia e da paleontologia, os quais exporemos a seguir, sinalizam claramente, na opinião de estudiosos, a existência, naquelas priscas eras, de indícios e pegadas, até literalmente falando, deixados pelos supostos visitantes espaciais.
Foram encontradas na caverna de Lamos, Estado de Nevada (EUA), 200 pares de sandálias pré-históricas feitas de fibra tecida, que poderiam confundir-se com as que se usam hoje nas praias de Saint Tropez, Miami ou Rio de Janeiro. No entanto, submetidas a um teste de carbono 14, verificou-se que tinham bem mais de 9 mil anos.
Tais sandálias, porém, podem ser consideradas muito novas se compararmos sua idade com a de um rastro de sapato descoberto num veio de carvão no canyon Fischer, também no Estado de Nevada. A ciência calculou que a marca deixada por esse sapato tem mais de 15 milhões de anos! Ou seja, alguém pisou aquele chão muitas eras antes de o ser humano aparecer na face da Terra, uma vez que este é um desenvolvimento evolucionário relativamente recente no planeta (2 milhões de anos, de acordo com uma corrente de estudiosos, e 200 mil, segundo outra).
Assim sendo, seria também impossível sua coexistência com monstros que viveram muitos milhões de anos antes dele. Então, como explicar o fato de alguém ter desenhado figuras de toxodontes, descobertas pelo professor francês Denis Saurat, na América do Sul, se a extinção desses animais pré-históricos antecedeu em muitos milhões de anos o aparecimento da raça humana?
Quem teria executado o desenho de um pterodátilo – lagarto voador –, como mostra a cerâmica de Cocle, no Panamá, se tal animal já não habitava o planeta havia eras sem conta quando surgiu a nossa espécie?
Que ignoto buril, também muito antes do homem, teria esculpido, em pedra, um tiranossauro, extinto, como sabemos, há 60 milhões de anos, e um estegossauro, desaparecido na mesma época? A escultura do tiranossauro foi descoberta no canyon de Hava Supai, Arizona (EUA); a do estegossauro, no Oregon, também naquele país.
Necessariamente, os autores de tais desenhos e esculturas, num tempo em que os terrenos ainda não existiam, foram contemporâneos desses monstros extintos e, sem dúvida, os conheceram, pois teria sido impossível esculpi-los e desenhá-los sem nunca os ter visto. Não há, portanto, como pôr em dúvida tal coexistência.
Naturalmente, esses achados incríveis e espantosos, mas comprovados e aceitos por estudiosos e pesquisadores sérios, honestos e de mente aberta, ameaçam toda a estrutura da ciência oficial, que se fecha aos temas mais transcendentes, como o da existência de outros mundos habitados – os mundos-escola, semelhantes à Terra, de que trata a Doutrina –, e aos conceitos de ordem espiritualista em geral.
Findo o espaço de que podemos dispor nesta edição, mas não o assunto do presente artigo, deixamos a continuidade da matéria e sua conclusão para o próximo mês.

(O autor é Militante da Filial São Paulo, SP)

JORNAL

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Fonte = http://www.arazao.net/historia-do-racionalismo-6.html

Em 14fev12

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