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sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Você sofre da “síndrome do prato limpo”?

Você sofre da “síndrome do prato limpo”?

Por Natasha Romanzoti, em 22.12.2018

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Nessa época de festas, na qual todas as refeições são recheadas de guloseimas, é comum comermos mais do que nossa fome demanda para não deixar sobrar nem um doce na mesa.

Agora, uma nova pesquisa da Universidade Hofstra (EUA) sugere que essa é uma atitude amplamente compartilhada em relação à comida, conhecida como “síndrome do prato limpo”.

“O conceito do ‘prato limpo’ tem muitas raízes”, observa Connie Diekman, diretora de nutrição da Universidade de Washington em St. Louis (EUA). “As crianças famintas do mundo, a falta de comida durante a Primeira ou Segunda Guerra Mundial e, é claro, o fato de que muitas pessoas não percebem que já estão satisfeitas e comem até que a comida acabe”.

Enquanto o que leva um indivíduo a “limpar seu prato” pode ser muito individual, a preocupação com tal costume é global. “Comer em excesso é um componente do nosso crescente problema de excesso de peso”, argumenta Diekman.

· Como comer menos sem pensar nisso

O problema

A pesquisa indica que o fenômeno entra em ação apenas quando uma pequena quantidade de comida é deixada no prato; um prato ainda cheio de doces parece ser muito mais fácil de resistir.

Em uma série de quatro experimentos, os cientistas descobriram repetidamente que um único item deixado no prato exercia uma tentação muito mais forte de finalizá-lo do que vários itens, fosse chocolate, amêndoas, biscoitos ou pizza.

Curiosamente, a equipe também descobriu que as pessoas muitas vezes optam por acreditar no inacreditável: que esse último doce ou porcaria é realmente bom para eles. Não importa que todo o açúcar e gordura sugiram o contrário; parte do fenômeno é alimentado pela mentira branca de que só mais esse item não vai realmente causar nenhum estrago maior do que toda refeição já causou. Só que pode.

“Essas mordidas extras podem levar ao ganho de peso ou dificultar as tentativas de perda de peso”, diz Lona Sandon, diretora do programa do departamento de nutrição clínica do Centro Médico da Universidade do Texas em Dallas (EUA). “As pessoas no negócio de nutrição e dietética estão bem conscientes da mentalidade do ‘prato limpo’. Isso é algo que eu costumava falar quando trabalhava com pessoas que queriam perder peso – fazer com que elas aceitem que não precisam comer tudo no prato”.

· Obrigue o seu filho a limpar o prato e ele terá que viver com as consequências

Como evitar?

Quanto ao que incentiva essa atitude, Sandon acredita que o ímpeto primordial por trás da “síndrome do prato limpo” é mais sobre a indulgência do que qualquer imperativo biológico mais amplo de sobrevivência.

“Tais alimentos são altamente saborosos e podem estimular o desejo de comer, especialmente quando se trata de itens com alto teor de gordura, açúcar ou sal”, explica.

Isso significa que uma “estratégia para combater isso pode ser a ingestão de alimentos com menos gordura, adição de açúcar e sal. Você raramente ouve as pessoas dizerem que precisam comer aquela porção extra de brócolis, embora estejam cheias. Mas elas farão isso com o bolo de chocolate”.

Diekman ainda aconselha a “desacelerar a alimentação”. Leva um tempo para nos sentirmos satisfeitos, e quem come muito rápido vai comer mais do que necessita. Outra estratégia é já colocar porções menores no prato.

Tudo isso, no entanto, requer autocontrole. “A consciência e a atenção plena podem ser a melhor estratégia. Dedicar um momento para perceber seus pensamentos e o que você está dizendo a si mesmo quando fica tentado a dar a última mordida, apesar de se sentir satisfeito”, recomenda Sandon.

Um artigo sobre a pesquisa será publicado na edição de fevereiro da revista científica Appetite. [Health24]

Fonte - https://hypescience.com/voce-sofre-da-sindrome-do-prato-limpo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Quer descansar? SOLIDÃO pode ser a solução

Quer descansar? SOLIDÃO pode ser a solução

Posted by Thoth3126 on 24/08/2018

eagle-aguiaFicar sozinho pode ser a melhor solução para se descansar, diz pesquisa

É comum ouvir pessoas reclamarem de cansaço no dia a dia. Mas de quanto tempo de descanso, em média, uma pessoa precisa por dia? Quem tem mais tempo para descansar? E quais são as atividades mais relaxantes para amenizar um dia cansativo? Os resultados da maior pesquisa recente já feita sobre o assunto indicam que, para se sentirem plenamente descansadas, boa parte das pessoas precisam estar SOZINHAS.

Edição e imagens:  Thoth3126@protonmail.ch

Ficar sozinho pode ser uma forma eficiente de descansar plenamente?

Por Claudia Hammond-BBC Radio 4

Fonte: http://www.bbc.com

O “Teste do Descanso” foi uma pesquisa realizada pela BBC e o Hubbub, um coletivo internacional de pesquisadores vinculados à Durham University, na Inglaterra, com o objetivo de desvendar o que significa “descansar” para pessoas de diferentes partes do mundo.

Ao todo, 18 mil pessoas de 134 países diferentes responderam à pesquisa, lançada em novembro do ano passado com o objetivo de entender como as pessoas gostam de descansar e se existe alguma relação entre descanso e bem-estar.

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O ato de “descansar” está longe de ter uma definição única e direta. O verbo se aplica apenas para o corpo ou também para a mente? Na verdade, depende. Para alguns, a mente não pode descansar enquanto o corpo não estiver descansando. Para outros, acontece o oposto. A mente só consegue descansar após “cansar” o corpo, como por exemplo em intensas atividades físicas – 16% das pessoas disseram que “descansam” com exercício físico.

Cerca de dois terços dos que responderam à pesquisa disseram que gostariam de ter mais tempo para descansar. Quase um terço afirmou que precisa de mais tempo de descanso do que a média das pessoas – e 10% responderam que precisariam de menos tempo do que a média.

Uma das questões do teste perguntava quanto tempo as pessoas haviam descansado no dia anterior, deixando-as livres para responder da maneira que quisessem. A média foi de três horas e seis minutos. Outra parte do teste dava às pessoas uma longa lista de atividades, perguntando quais delas seriam as três mais “relaxantes” – o resultado foi, de certa forma, inesperado.

“Ler” foi a vencedora, seguida de “estar em um ambiente cheio de natureza”, “estar sozinho”, “ouvir música”, e “fazer nada”. O que chama a atenção é que todas essas atividades, na maioria das vezes, são feitas em situações em que estamos sozinhos. Isso poderia significar que para conseguir descansar é bom ficar longe das outras pessoas?

Encontrar amigos e familiares, conversar ou beber socialmente foram atividades que ficaram bem mais abaixo no ranking das “melhores OPÇÕES para se descansar”. Isso não significa qe as pessoas que responderam ao teste não são sociáveis ou não gostam de estar com os outros, mas apenas que não veem isso necessariamente como uma forma efetiva de descanso.

É interessante notar também que isso se aplica tanto no caso de pessoas extrovertidas – que muitas vezes são definidas como pessoas que recarregam suas energias quando estão cercadas por muita gente -, quanto de introvertidas. No ranking das pessoas extrovertidas, essas atividades sociais até apareceram mais para cima, mas ainda bem abaixo das atividades consideradas “solitárias”.

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É SOMENTE “SOZINHO E NU” QUE ATINGIMOS A “META”

Nós precisamos lembrar, claro, que escolher estar sozinho é diferente de solidão forçada. O motivo pelo qual as pessoas preferem estar sozinhas pode ser explicado pela resposta que elas deram quando perguntadas sobre o que vem à mente quando estão fazendo atividades diferentes.

“As pessoas disseram que, quando estão sozinhas, em geral elas focam mais naquilo que estão sentindo, no seu próprio corpo e nas próprias emoções e sentimentos”, afirmou Ben Alderson-Day, um psicólogo da Durham University, que foi co-autor da pesquisa.

A ideia de que quando as pessoas estão sozinhas, elas estão mentalmente conversando consigo mesmas é verdadeira apenas em parte, ao que parece. “As pessoas disseram que só estavam conversando com elas mesmas por 30% do tempo”, disse Alderson-Day. “Há um indício de que quando você está sozinho, além de se desligar das outras pessoas, você tem a chance de se desligar do seu próprio monólogo interno também.”

Mas só porque nós estamos sozinhos fazendo algo, não significa que nosso cérebro está descansando. Neurocientistas costumavam pensar que o cérebro ficava menos ativo quando as pessoas paravam de se concentrar em uma tarefa específica. Mas estudos mais recentes do século 20 feitos com escaneamento do cérebro trouxeram algumas descobertas curiosas sobre isso – e comprovaram que, na verdade, os neurocientistas do passado estavam errados.

Quando estamos descansando, supostamente fazendo nada, nossa mente tem a tendência de passear pelos pensamentos e nosso cérebro acaba ficando mais “ocupado” do que quando está concentrado em uma só tarefa. Hoje em dia, é comum ouvir as pessoas reclamarem que é difícil descansar. Mas e se não tivermos tempo suficiente para essas atividades “relaxantes”? Isso faz diferença? Possivelmente.

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No Teste do Descanso, pessoas que tinham menos horas de descanso no dia anterior tiveram uma pontuação menor na escala de bem-estar. Na verdade, pessoas que não sentem necessidade de mais horas de descanso tiveram o dobro da pontuação de bem-estar se comparadas àquelas que afirmaram sentir falta de mais tempo para descansar. Isso sugere que a percepção do descanso importa. Em geral, se nós não nos sentimos “descansados”, o nosso bem-estar despenca.

Pessoas com a mais alta pontuação no quesito bem-estar haviam descansado em média cinco ou seis horas no dia anterior. Mas para as que tinham tido mais tempo de descanso do que isso, o nível do bem-estar começava a cair levemente. Será que isso significaria que um descanso “forçado” – se você está desempregado ou talvez doente – não tem o mesmo impacto no bem-estar das pessoas? Talvez cinco ou seis horas seria o tempo ideal de descanso para qualquer um.

Esse levantamento só pode nos dar impressões instantâneas e pontuais no tempo. Não dá para ter certeza de que o descanso ou a falta dele teve qualquer impacto nos níveis de bem-estar. Seria possível, ao contrário, dizer que altos níveis de bem-estar poderiam fazer com que as pessoas se sentissem “descansadas”?

Independente de qualquer coisa, a relação entre descanso e bem-estar é impressionante. Foi notável perceber que, quando questionados sobre que palavras associariam das com descanso, quase 9% das pessoas escolheram “culpado” ou até “estresse induzido”. Ou seja, sim, descansar faz algumas pessoas se preocuparem com o que estão deixando de fazer.

Felicity Callard, da Durham University, e diretora do Hubbub, afirma: “Nós realmente precisamos transformar esse conceito de que, quando você descansa mais, você se torna preguiçoso. O fato de que as pessoas que descansam mais parecem ter um nível de bem-estar mais alto do que as outras é uma prova da necessidade do descanso”.

Mas, afinal, quem consegue ter mais tempo de descanso? Baseado na quantidade de horas que as pessoas disseram ter descansado nas 24 h anteriores, o grupo que menos havia descansado era, em média, composto de pessoas jovens, que tinham empregos tradicionais, às vezes com trabalho em períodos noturnos. Eles também tendiam a ter renda mais alta.

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Os ZUMBIS do mundo tecnológico e das redes “sociais” jamais conseguirão “ESTAR” SOZINHOS….

Enquanto o grupo mais “descansado” em geral era mais velho, com renda mais baixa, sem emprego ou trabalhando em dois turnos diários separados – quando as pessoas trabalham um certo número de horas, depois têm tempo livre e depois voltam a trabalhar bem mais tarde naquele dia.

Homens estavam mais propensos a dizer que têm menos tempo de descanso do que uma pessoa normal em média – mas, na realidade, seus relatos mostravam que eles tinham tido, em média, 10 minutos a mais de descanso do que as mulheres no dia anterior. De novo, diferentes percepções de descanso podem confundir. Estar ocupado se tornou um símbolo de status na sociedade atual. Estar ocupado significa “ser requisitado”, ou seja, valorizado.

Quando as pessoas nos perguntam como estamos e nós respondemos que estamos “ocupados, muito ocupados”, quanto da nossa resposta tem realmente a ver com nosso status naquele momento? Será que as pessoas com renda mais alta tendem a querer dizer que estão “ocupadas”? Ou será que eles têm empregos onde as novas tecnologias não os permitem “desligar”?

A resposta para outra pergunta do teste pode trazer uma luz a esta questão. As pessoas tiveram de responder até onde elas acreditam que descansar é o oposto de trabalhar. A maioria das pessoas que tinham um emprego fixo responderam que sim. Mas as pessoas que eram autônomas ou voluntárias tiveram uma tendência contrária e disseram que não. Será que ter o controle sobre seu trabalho afeta a forma sobre como o vê? O trabalho poderia ser visto como “descanso” se você realmente gosta do que faz?

Uma análise completa das respostas será publicada até o próximo ano. Já está claro que ela trará lições para os médicos. Callard pontua que, quando eles prescrevem “descanso”, nem todo paciente irá entender essa palavra/recomendação da mesma forma.

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“Existe uma necessidade clínica de ser mais explícito sobre o que você está prescrevendo quando recomenda descanso. Mas você precisa saber o que esse indivíduo, em particular, considera como ‘descansar’. Apenas dizer a uma pessoa para não fazer nada pode provocar mais ansiedade do que relaxamento em si.”

Muita gente, aparentemente, gostaria de ter mais tempo para descansar, mas talvez esse desejo nem seja com relação ao total de horas descansando ou trabalhando – mas sim com relação ao ritmo de trabalho e de descanso, com ou sem as pessoas.

Para nos sentirmos plenamente descansados, nós precisamos de um tempo sozinhos sem medo de sermos interrompidos para podermos ficar a sós com nossos pensamentos? Pelo que indica o Teste do Descanso, é bem possível que sim. Se antes, dormir era sinônimo de descansar, hoje a percepção é de que o sono é uma “resposta insuficiente” para as dificuldades (EVOLUÇÃO) da vida.


Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

thoth(172x226)www.thoth3126.com.br

sexta-feira, 30 de março de 2018

Os benefícios fantásticos do silêncio!

Os benefícios fantásticos do silêncio!

Stephanie Gomes • 5 de outubro de 2015

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Poucas coisas são tão benéficas para a saúde mental como a prática do silêncio. Mas num mundo tão barulhento, agitado, com tantas coisas para fazer e pensar e distrações para todos os lados, o silêncio tornou-se uma joia rara.

É uma pena que tão poucas pessoas se disponham a experimentar e provar os benefícios que o silêncio pode oferecer para o bem-estar, para a energia interna, para o autoconhecimento, para a produtividade, para a paz interior e, principalmente, para a felicidade.

O silêncio tem o poder de transformar emoções, reações, estados mentais e pensamentos, mas são poucos os que acreditam que algo que “não diz nada” pode lhes ser útil. Acreditamos que é apenas através do pensamento e da fala que podemos encontrar solução para os nossos problemas, obter conhecimento e fazer bem a nós mesmos. É difícil para nós entendermos que o silêncio tem outra forma de falar, que não usa palavras nem precisa de som, mas diz muito.

Se você ainda não tentou usar o silêncio a seu favor, saiba que há muitas formas de aproveitá-lo. Meditação é uma delas, mas não é a única. Você pode apenas sentar-se em um local silencioso e confortável e deixar que apenas você e o silêncio existam naquele momento. Pode também, antes de dormir, dar-se alguns minutos para sentir o silêncio. Sempre que tiver a oportunidade de estar em um lugar silencioso, pode desfrutar do momento ali mesmo, esteja onde estiver.

Se não sentir os benefícios na primeira tentativa (é bem provável que não sinta), insista. O silêncio é uma prática, não um feitiço mágico que faz coisas acontecerem. Garanto que, com a prática, você vai conseguir perceber seus benefícios. Se ainda não está convencido, aí vão alguns fatos sobre o silêncio e coisas importantes que ele é capaz de fazer por você:

O silêncio ajuda a encontrar respostas

Principalmente quando você está com um monte de ideias embaralhadas na cabeça e nenhuma delas é a solução que você precisa. A mente em silêncio se acalma e se organiza, abrindo espaço para um pensamento mais consciente e sem influência de ansiedade, pressa e desespero. O silêncio não vai te dizer o que você precisa fazer, mas tirará da frente aquilo que está te deixando confuso, e você conseguirá ver as coisas com mais clareza.

O silêncio te leva a uma condição melhor para agir ou tomar decisões

Tomar decisões com a cabeça agitada não é uma boa ideia, seja a agitação causada por um motivo positivo (como empolgação) ou negativo (como medo). Estar em um estado mental que proporcione compreensão, visão, sensibilidade e clareza, sem grande influência de sentimentos momentâneos, é a melhor forma de pensar e agir quando há algo importante em jogo. Se você não estiver bem para tomar uma decisão, mas precisar tomá-la, use o silêncio para alterar o seu estado mental e entrar em um estado mais equilibrado.

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O silêncio faz você retornar ao seu estado normal quando está ansioso, agitado ou estressado

O silêncio alivia. Alivia o incômodo causado pelo barulho, pela a bagunça, pelos pensamentos insistentes e pelo cansaço resultante das energias negativas absorvidas. Alguns minutos de silêncio fazem você se reequilibrar, neutralizar a agitação, se desvencilhar das pressões e retornar ao seu estado natural de tranquilidade, o que permite que você recomece de onde parou e faça as coisas com mais calma e energia. É ótimo praticar o silêncio naqueles momentos de bloqueio, em que você perde toda a sua inspiração e começa a se sentir desesperado por isso. O silêncio te leva de volta para o seu estado de inspiração e as coisas voltam a fluir naturalmente.

Você precisa de silêncio

Mas não sabe disso porque aprendeu a (sobre)viver sem ele. Todo mundo precisa de um pouco de silêncio, porque todo mundo precisa acalmar a mente para continuar trabalhando, construindo a própria vida e se sentindo em paz. A partir do momento em que começar a ter o silêncio na sua vida, você não vai mais conseguir explicar como viveu tanto tempo sem ele.

O seu silêncio é só seu

E sendo só seu, não sofre influência alheia, o que consequentemente o torna um trabalho profundo de autoconhecimento. É uma outra forma de autoconhecer-se: silenciosa, porém profunda. Nem tudo o que se passa dentro de você precisa ser descrito com palavras, e é justamente nas coisas que não precisam de explicações verbais que o silêncio toca.

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Silêncio é serenidade e serenidade é paz

Não acredito em felicidade sem paz interior. Para mim, a paz interna é o ingrediente mais importante para a verdadeira felicidade. Quando está em paz, você está aberto para receber toda a alegria, a emoção, o amor, a positividade e tudo o que puder sentir de bom. Uma atitude interna serena é a forma mais simples de se colocar em paz, e não há caminho mais garantido para a serenidade do que o silêncio.


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STEPHANIE GOMES

é jornalista e escreve sobre comportamento, autoconhecimento, autoestima, positividade, saúde e bem-estar no blog Desassossegada. Encontrou na internet uma forma de aprender e compartilhar as melhores coisas que vive e pratica, na intenção de motivar e inspirar outras pessoas.

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terça-feira, 20 de março de 2018

Mulheres lésbicas têm muito mais orgasmos que as heterossexuais

Mulheres lésbicas têm muito mais orgasmos que as heterossexuais

Por Jéssica Maes, em 20.03.2018

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Uma nova pesquisa descobriu qual o problema das mulheres que têm poucos orgasmos: homens. O estudo aponta que algumas mulheres com idade entre 18 e 65 têm até 55 orgasmos por mês. Infelizmente para os homens, o que elas têm em comum é não fazer sexo com eles: mulheres heterossexuais tinham apenas sete orgasmos ao longo de um mês, muito menos do que as lésbicas que participaram do estudo.

Feito pela Universidade do Arkansas, nos EUA, e publicado na Archives of Sexual Behaviour, a pesquisa descobriu que as mulheres são 32% mais propensas a ter um orgasmo com outra mulher.

A importância da mente no orgasmo da mulher

O mais incrível é que aquelas em relações com homens relataram na pesquisa ter relações sexuais com mais frequência do que aquelas em relações com outras mulheres: as heterossexuais faziam sexo cerca de 16 vezes por mês, enquanto as lésbicas tiveram relações sexuais cerca de 10 vezes por mês.

Segundo os pesquisadores, a explicação pode estar na maior diversidade presente no sexo entre mulheres. Segundo eles, as mulheres relaxam mais com outras mulheres e o sexo delas é “excitantemente diversificado”. “Sexo que inclui comportamentos sexuais mais variados resulta em mulheres que experimentam mais orgasmos”, define Kristen Jozkowski, pesquisadora responsável pelo estudo.

Diversificação

Apesar do estudo ser pequeno – eles apenas questionaram cerca de 2.300 mulheres, um número pequeno considerando que elas representam mais da metade da população mundial – ele confirma os resultados de uma pesquisa muito maior publicada no ano passado. Este outro estudo descobriu que os homens heterossexuais são quem mais chegam ao orgasmo durante o sexo – 95% dos participantes da pesquisa relataram que chegavam normalmente ou sempre ao orgasmo durante o sexo, seguidos dos homossexuais, com 89%, dos homens bissexuais, com um índice de 88%, e das mulheres lésbicas – 86% delas diziam chegar ao orgasmo sempre ou quase sempre.

Todos estes grupos chegavam ao orgasmo com muito mais frequência do que as outras mulheres do estudo. Apenas 66% das bissexuais e 65% das heterossexuais relataram que geralmente ou sempre chegavam ao orgasmo.

A explicação dos pesquisadores neste estudo têm em comum a diversificação como chave para o orgasmo feminino. “Em comparação com as mulheres que tinham orgasmos com menos frequência, as mulheres que tinham orgasmos mais frequentemente eram mais propensas a receber mais sexo oral, ter maior duração no último sexo, estar mais satisfeitas com seu relacionamento, pedir o que querem na cama, elogiar seu parceiro sobre algo que eles fizeram na cama, ligar ou mandar e-mail para provocar sobre algo sexual, usar lingerie sexy, tentar novas posições sexuais, estimulação anal, inventar fantasias, incorporar conversas sexy e expressar amor durante o sexo”, escreveram os autores no estudo.

É por isto que a maioria das mulheres geme durante o sexo

Basicamente, quanto mais variado o sexo, as mulheres eram mais propensas a chegar ao orgasmo. O novo estudo aponta na mesma direção: sair da rotina e ter parceiros que as escutem são o segredo para que mulheres heterossexuais tenham prazer na cama. “Nossas descobertas indicam que certos scripts sexuais (por exemplo, imperativos falocêntricos) ajudam a explicar a discrepância do orgasmo entre mulheres que fazem sexo com mulheres e mulheres que fazem sexo com homens”, escrevem Jozkowski e equipe em seu estudo. [I Fucking Love Science, The Sun]

FONTE - https://hypescience.com/mulheres-orgasmos/?utm_source=onesignal&utm_medium=push_onesignal&utm_campaign=newpost_onesignal

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domingo, 14 de janeiro de 2018

Instrumento musical de 1.700 anos encontrado ainda funciona

Instrumento musical de 1.700 anos encontrado ainda funciona

Por Natasha Romanzoti, em 13.01.2018

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Arqueólogos descobriram uma antiga harpa de boca de 1.700 anos na Rússia e, surpreendentemente, ela ainda é capaz de fazer som.

O instrumento é apenas uma de cinco harpas encontradas nos sítios históricos Chultukov Log 9 e Cheremshanka, na região montanhosa da República de Altai.

A harpa ainda funcional possui cerca de 11 centímetros de comprimento e 8,5 centímetros de largura.

· Ouça música da Idade do Ferro

Música e antiguidade

Os instrumentos provavelmente foram feitos por artesãos a partir de ossos de costela de vacas ou cavalos.

Os cientistas acreditam que eles datam de 1.700 anos atrás, do período em que os hunos e seus descendentes controlavam grande parte da Ásia central.

As tribos que povoavam a região na época eram nômades, espalhando-se através do que hoje é a Mongólia, o Cazaquistão, o nordeste da China e o sul da Rússia.

As harpas esculpidas pelos artesãos de Altai diferem de outros instrumentos antigos encontrados na área. Artesãos da Mongólia e da região da República de Tuva, na Rússia, usavam outros materiais, como chifres de cervo, para fazer harpas de boca. Parte de uma harpa feita de chifre de cervo foi encontrada no sul da Sibéria há cerca de 40 anos.

Que som é esse?

Enquanto as harpas de boca encontradas recentemente foram criadas há mais de um milênio, elas parecem bastante modernas em comparação com outros instrumentos musicais antigos conhecidos, como flautas de 43 mil anos feitas de ossos de pássaros e marfins de mamíferos, encontradas em uma caverna no sul da Alemanha.

· Descoberto instrumento musical mais antigo do mundo

Andrey Borodovsky, professor do Instituto de Arqueologia e Etnografia da Academia Russa de Ciências, que pesquisa esses instrumentos há mais de 20 anos, tocou a harpa de boca e afirmou que ela parece um flajolé, um instrumento da época do Renascimento semelhante a uma flauta. [NatGeo]

Fonte : https://hypescience.com/instrumento-musical-de-1-700-anos-e-encontrado-funcionando/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

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